Saturday, October 21, 2006

Argentino

Um francês, um argentino e um brasileiro estão visitando a Arábia
Saudita, e resolvem tomar umas doses de whisky, quando a polícia
aparece e os prende.

A simples posse de bebida alcoólica é uma ofensa grave na Arábia
Saudita e os três são sentenciados à morte, num julgamento sumário.

Entretanto, após vários meses e com a ajuda de bons advogados, eles
conseguem que a sentença de morte seja transformada em prisão
perpétua. Por um capricho da sorte, no aniversário da Arábia Saudita,
o benevolente Sheik resolve abrandar ainda mais a pena e decreta que os mesmos poderão ser soltos após receber 20 chibatadas cada.
Quando eles estão se preparando para a punição, o Sheik anuncia:
- Hoje é aniversário de minha esposa, e ela me pediu para permitir a
  cada um de vocês um desejo antes da punição."

O Francês foi o primeiro da fila, pensou um pouco e pediu:

- Por favor,amarrem 2 travesseiros nas minhas costas.

Assim foi feito, mas os travesseiros só duraram 10 chibatadas antes de completar a punição e quando tudo terminou ele teve que ser carregado sangrando e com muita dor.

O Argentino, sabido como sempre, viu o que tinha acontecido e sendo
segundo, pediu:

- Por favor, amarrem 4 travesseiros nas minhas costas.

Porém, mesmo assim, após 15 chibatadas os travesseiros não suportaram e o Argentino foi levado sangrando e maldizendo o acontecido.

O Brasileiro foi o último e antes que pudesse dizer o seu pedido, foi
interrompido pelo Sheik:

- Você é de um país belíssimo, do futebol e das mulatas. Eu adoro o
  Brasil, e vou lhe agraciar com 2 pedidos antes da punição.

- Obrigado, sua Alteza, -  disse o brasileiro.

- Em reconhecimento a sua bondade, meu primeiro desejo é que        eu  receba 100 chibatadas e não 20 como previsto, pois eu me sinto culpado pelo ocorrido".

Ao que o Sheik respondeu:
- Além de ser um homem honrado e gentil, o senhor também é um    homem corajoso. Que assim seja! Mas e seu segundo pedido? E o que

O  Brasileiro complementou:

- Quero que amarrem o Argentino às minhas costas.

No comments: